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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Fotógrafos, qual é a sua profissão?!

RAUL! RAUL! RAUL!
Esse vai ser um post diferente, não vou colocar fotos nem nada do tipo. Apenas senti a necessidade de cometar sobre algo que me occorreu na última Sexta-feira.

Queria agradecer às pessoas que viram o vídeo que postei na última Quinta-feira. Agradecer a repercussão inesperada que o mesmo tomou.
Recebi muitas mensagens - seja pelo Facebook, Twitter, ou até mesmo pelo próprio Youtube - de profissionais da área (a maioria) me parabenizando pela idéia e tudo o mais.

Também aproveito para agredecer à duas páginas no Facebook que compartilharam o vídeo, foi de suma importância para a divulgação do mesmo: Fotografia da Depressão e Atalliê Fotografia.


O pessoal do Atelliê Fotografia me pediu para que enviasse um testemunho, algumas palavras sobre o assunto em questão. Vou reproduzir aqui um pedaço do que enviei à eles:

[...]Mas o assunto é extremamente discutível. Eu mesmo fiz isso quando estava começando... o grande problema está eu não subir o nível, e mesmo com certo tempo no ramo, continuar cobrando pouco e fazendo muito.

O vídeo foi só um desabafo, uma forma mais bem humorada de dizer o que eu sinto vontade de dizer quando um cliente tenta baixar o meu preço, acha caro.
Apenas juntei duas paixões, quadrinhos/cinema e fotografia, para mandar a mensagem. Acredito que muitos companheiros de profissão, ou mesmo os que querem dar um passo a frente e realmente viver de fotografia, se identificam com a legenda posta no vídeo, porque é mais do que um texto, é a realidade vivida no dia a dia de um fotógrafo.

O tema é vasto e exige reflexão e discussão profunda. As pessoas mudam, os profissionais mudam, o mercado muda... mas , como bem disse Andy Warhol: "A melhor coisa sobre uma fotografia, é que ela não muda mesmo quando as pessoas mudam."


Então façamos o nosso melhor sempre, porque o momento congelado através da sua câmera é o registro de como você se comportava com relação ao mundo naquele momento... não dê motivos a sí mesmo para envergonhar-se do que era ou fez no passado. Pegue a foto nas mãs, se orgulhe dela, do seu trabalho, de você.

Até a próxima, pessoal! Aliás, vai ser logo, tem um passeio de Cunha doido pra ser descrito aqui!

Um comentário:

  1. Eu não faço parte do exército de fotógrafos por profissão, nem por vocação e acho super justa a causa levantada.


    ps.: estou louca pra ver o passeio a Cunha!

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