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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Sobre Tempestade, Orquestra e Final Feliz.

A primeira regra do Clube da Luta é: você sempre avisa a alguém quando for sair sozinho em mar aberto.
A primeira regra do Clube do Caiaque é: você não fala sobre o clube do caiaque.

Eu devo ter confundido as regras, por isso me vi sozinho em um caiaqe minúsculo, a alguns bons kilômetros da costa, no meio de uma tempestade... e até lembrei do velho amigo JC (Jesus, pros menos chegados)
Mas palma, palma, não primemos cânico!

Quem me conhece sabe da minha fixação por raios e tempestades de todos os tipos e sabores, se você não sabe, então não me conhece, não tenha a pachorra de desmentir-me em meu próprio blog!

Acontece que no último Sábado eu vi formando no horizonte uma senhora tempestade, que não é senhora por ser de idade, mas por ser digna de respeito, muito parecida com  de duas semanas antes.

Tempestade de duas semanas antes.
Logo me aprumei, catei equipamento aqui e ali pela casa, porque sou mancebo demasiado organizado, veja você.
Depois de um longo alongamento (longo alongamento? Pode isso, Arnaldo?) de 30 segundos, me apossei do caiaque laranja - meu faovorito - e aventure

sábado, 30 de junho de 2012

Cunha

Ou não

Por que "ou não"? Porque mais uma vez eu praticamente não conheci a cidade em si, mesmo passando dois dias inteiros por lá. Por que não conheci? É que... Não sei... Algo sempre me leva a preferir os arredores da cidade do que a cidade em si. Já te mostro.


Bom, vamos nos situar antes de tudo.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Fotógrafos, qual é a sua profissão?!

RAUL! RAUL! RAUL!
Esse vai ser um post diferente, não vou colocar fotos nem nada do tipo. Apenas senti a necessidade de cometar sobre algo que me occorreu na última Sexta-feira.

Queria agradecer às pessoas que viram o vídeo que postei na última Quinta-feira. Agradecer a repercussão inesperada que o mesmo tomou.
Recebi muitas mensagens - seja pelo Facebook, Twitter, ou até mesmo pelo próprio Youtube - de profissionais da área (a maioria) me parabenizando pela idéia e tudo o mais.

Também aproveito para agredecer à duas páginas no Facebook que compartilharam o vídeo, foi de suma importância para a divulgação do mesmo: Fotografia da Depressão e Atalliê Fotografia.


O pessoal do Atelliê Fotografia me pediu para que enviasse um testemunho, algumas palavras sobre o assunto em questão. Vou reproduzir aqui um pedaço do que enviei à eles:

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Visconde de Mauá

Ou não...

Escrevo este post ouvindo aos Chorinhos de Ouro. O que quer dizer que eu não consigo me concentrar para escrever. O que também quer dizer que eu não vou desligar o som, tá muito bom... sério.

Então, perdoem estas mal traçadas linhas, pois vou seguir do jeito que der.



Sucede que nesse último final de semana o meu grupo de fotografia do coração (não, eles não fotografam corações), o Vale Foto Clube

sábado, 28 de abril de 2012

Fotografia Analógica

Porque panela velha é que faz comida boa... 

Ok, ok. Dada a agitação do mundo moderno (papinho de professor de História) as analógicas ficaram cada vez mais inviáveis para se trabalhar, especialmente para quem tem um fluxo grande de trabalho.
Acontece, meu amigo, que nenhuma tecnologia moderna no mundo vai te tirar o prazer colossal que é clicar com uma velhinha totalmente mecânica. Do som do click (e que som) ao processo de revelação... Tudo - eu disse TUDO - é extremamente prazeroso e recompensador.

Pode ser que você não tenha a qualidade de imagem que esperava, como acontece comigo na grande maioria dos casos, mas o prazer de se usar uma máquina mais velha que você é tão grande, que o resultado final independe, é o de menos.

Nikon F - Kalimar 1:3.5 28-85mm - Kodak 400 - Contraste +