O fato é que, na Amazônia, pra brasileiro ou japonês, a chuva fala a mesma língua, e é extremamente excitante ter uma longa e boa conversa com ela. Também é interessante observar a grandiosidade de uma chuva como um todo, mas acho muito mais interessante observar os detalhes dela, de como ela fala de formas diferentes através de vários elementos de um mesmo lugar.
Tentei captar isso.
Como é impossível ouvir a voz da chuva através da fotografia, eu resolvi filmar o diálogo que se deu no meu quintal, aqui na Vivenda Maria Paraense.
O vídeo tem quase cinco minutos, cortei muita coisa para que ficasse o mais curto possível. Acreditem, os arquivos originais somam mais de meia hora.
Espero que gostem!
(Talvez seja mais prático e rápido vê-lo no Youtube clicando aqui)
E como se a chuva já não fosse legal o suficiente, ainda tem um bônus que eu particularmente adoro: o pós chuva.
Acabado o toró, fui fotografar o resultado da conversa:
E é isso! Uma típica e gostosa chuva amazônica. E agora vocês conhecem meu refúgio =D
Ah, vale ressaltar alguns detalhes. Todas as fotos e algumas cenas foram gravadas num dia, bem como algumas outras cenas em outro dia de chuva.
Sobre a música, ela se chama Saída de emergência all right penoso! e é do grupo La Pupuña, e eu curto demais. Tu podes conferir mais músicas deles clicando aqui
Abraços e até a próxima!
Que fotos lindas, Phe! deixam a gente com vontade de morar aí.
ResponderExcluirNa primeira foto a gota na flor a direita ficou de um jeito que parece um olho, e a flor virou um dragão. =)
Essa semana, durante uma chuva dessas eu tava no ônibus, vindo pra casa. Lembrei de ti na hora aoiehaoeaeh
ResponderExcluiressas tuas fotos estão fora do comum, Ph! Incrivelmente lindas! Dá até vontade de morar em Belém, mesmo!